quinta-feira, novembro 22, 2007

Reflexões (bizarras, mas anyway...)

Hoje nada de muito importante... fui dormir super tarde ontem, mexendo no layout daqui (tentando né). Quando tiver mais tempo faço um customizado, não gosto muito dessas coisas já feitas. Até que eu peguei um bonitinho, mas sei lá... falta toque meu. :P

Acordei às 11hrs, e tive um sonho bizarro que eu de vez em quando sempre tenho... se eu for contar, não lembro, mas lembro de detalhes, sabe? Um terminal de ônibus sombrio, com pessoas sentadas na calçada vestidas com roupas de outra época misturadas com gente de roupa normal, um cara vendendo embutidos (não me perguntem nada... ¬¬), sei lá... Daria pra descrever vários detalhes, mas o sonho é sempre bizarro demais. Acordei, arrumei os colchões aqui, almocei, tomei banho, preparei a aula do B09 (a lição deles não tem tradução nenhuma e a gramática é mais complicadinha), dei uma dormidinha e fui trabalhar. :P Lá nada de importante, só fiquei conversando com a Alessandra um bom tempo.

Hoje duas coisas ocuparam meu pensamento: como meu cabelo cresceu e como é difícil ser profissional com uma pessoa que não é nada profissional. Wow, que diferença, não? :P

Mas é, quando eu operei, passou uns 6 meses, meu cabelo caiu DEMAIS. Cheguei a cortar bem curtinho, porque estava começando a aparecer falhas nele. Aí depois que cortei curtinho só cortei mais duas vezes, antes de ir pra Recife e em maio. Tá bem grandinho, as fotos que eu tenho não fazem jus. Ele tá bem mais cheio, mais saudável e bem menos oleoso que antigamente. O que uma alimentação mais saudável e vida ativa fazem com uma pessoa, quem dirá pro cabelo dela. :P Claro que também seleciono meu shampoo não? ~_~

E sobre profissionalismo... nossa, tow vivendo um problema enorme onde eu trabalho. Em junho, a coordenadora que trabalhava com os professores (sim, foi ela quem me contratou) foi demitida, sabe-se lá porque (dizem que foi por causa de fofoca). Veio outra coordenadora, uma professora que dava aula na Vila Maria. Então, no começo estávamos todos empolgados, porque pelo período negro que passamos sem coordenador, ter alguém é ótimo. Mas... não fez muita diferença. :P Não temos apoio, os alunos também não têm apoio algum, só se vê decoração naquela história toda. O trabalho que tem que ser feito, quem faz é a professora de plantão, a Carol (que hoje em dia estamos muito amigas ^_^), Humilham ela, escravizam legal mesmo. E já encresparam comigo também, pegando no meu pé, rasurando ficha minha (diz q não sabe quem foi, que achava estranho... dois dias depois vem dizendo que 'lembrou' que fez aquilo... ¬¬). Sabe, uma situação meio chata.

Fico sem saber o que fazer, estou me sentindo oprimida também. Conversar com ela não adianta, dos dois problemas que eu já tive, nada foi resolvido e ainda recebi uma boa dose de ironia barata e burra (respondida a altura com minha voz grossa e impaciência de costume). Falar com as chefes eu corro o risco de espirrar também. Sei lá, seja o que os deuses quiserem. Estou procurando emprego em outros lugares, já estou mandando currículos, mas também não posso me dar ao luxo de sair. Tenho minhas contas pra pagar (o piso de casa, a impressora e etc...), preciso trabalhar. Mas trabalhar dessa forma, é complicado. Estou tentando ser profissional ao extremo, porque não consigo nem conversar com essa pessoa.

Como meu pai fala, se uma pessoa pra falar contigo vem toda cheia de dedos, sorrisinhos, vozinhas e etc, 'enfeitando o pavão', aí tem. Porque a verdade, a honestidade, é simples. Quem enfeita muito quer esconder defeito. :P É isso. Bah, fiquei sem palavras. :P

Conversando com o Celso e lendo as notícias do dia. Esses famosos que se dão ao desfrute em praias, carros e etc... cara, isso é normal ou eu e meu namorado que somos puritanos demais? Apesar que tem essa história toda de publicidade, mas isso é realmente necessário? Sei não... Cada vez mais acho que o mundo precisa explodir e começar tudo de novo. :/

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